quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

CARATINGA






Caratinga! Ao passar pela BR 116 visite Caratinga. Vá à praça Pandiá Calógeras, bem no centro da cidade.




Desta cidade são filhos ilustres: Ziraldo, Míriam Leitão, Belkiss Chaves, Rosa Ruiz, Agnaldo Timóteo, Raquel Borsari, Renata Pena, Manoel Boca, Rose Mendes, Hélio Amaral, Camilo, Graziela Provete, Iron Chaves, José Carlos Cerqueira, Solange Araújo, Márcia Asedias,Amélia irmã da Rita e Maria, Soraya Teixiera, Andreza Fagundes, Sérgio Ferreira, Andreize Abreu,Estefhânia Mirelle, Raul Miranda, Márcio e Humberto Bonfim, Jordaine Venâncio, Verônica Menezes, Hellen e Yan,  Lucília da Charrete, Paula Calegar, dentre outros.



Visite ainda: Praça Cesário Alvim, pedra Itaúna, RPPN Feliciano Miguel Aballa, Instituto Hélio Amaral , João da Matinha, Santuário de Adoração Perpétua, Igrejinha de São João Batista e aveinda Dário Grossi.






quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O CORTEJO




Uma das mais lindas manifestações culturais de Cataguases. Essa é a definição para o Cortejo de Natal, realizado pelo Instituto Francisca de Souza Peixoto, ao final da tarde do dia 09 de dezembro. A chuva limitou o percusso, mas não tirou o que aqueles artístas e educadores têm de mais verdadeiro: O espírito de natal.

O Cortejo do Instituto acontece em sua terceira edição. Aproximadamente 300 pessoas são envolvidas diretamente. Ao som da banda de música Rogério Teixeira, os artistas e demais participantes dos programas oferecidos na instituição, abrem oficialmente a programação de natal preparada gratuitamente para a população de Cataguases.
Esse ano, minutos antes da saída do cortejo, uma chuva fina e pesada caiu sobre a cidade. Todas as pessoas estavam preparadas para o tão esperado desfile, a solução mais rápida foi a apresentação em um dos imensos salões que possui o prédio do Instituto.
Ao dirigirem para o corredor principal o cortejo se firmou, continuou empolgado e mesmo com as poucas gotas da chuva que ainda caiam, passeou pela praça Manoel Inácio Peixoto, contagiando de imediato os transeuntes e trabalhadores que estavam naquele lugar.



 
Abaixo imagens do cortejo de 2008, o segundo realizado pela trupe do Instituto.
 

domingo, 6 de dezembro de 2009

ENTREVISTA



SPQR Emerson Morais

"O artísta vê o mundo mais de perto. Me sinto uma espécie de Deus"

Ele tem 26 anos. É artísta visual. Concedeu essa entrevista ao som da batida eletro de Kraftwerk, mas possui em sua casa, violão, cifras de Roberto Carlos e gosta de funk. É professor de desenho em Cataguases. Está prestes a se tornar bacharel em Belas Artes, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, acontecimento que ele anseia por acreditar que o melhor vai começar. Mas mesmo sem perceber, ou por excesso de simplicidade e humildade, Emerson já acontece. Hoje podemos encontrar suas obras nas mãos de alguns colecionadores de peso no país, como; também no Museu de Belas Artes de Cataguases, em casa de jornalistas, produtores de moda, só para citar alguns. Também protagonizou uma adaptação livre de O Grande Circo Místico, onde viveu o palhaço Futelê e mostrou suas habilidades circences.


Juliano:O que é ser artísta visual?
Emerson: É algo mais abrangente, além da pintura, escultura, também desenvolvo trabalhos digitais, performances teatrais e ainda tem essas coisa do palhaço( ele dá vida ao palhaço Jenuveva). Faço arte comtemporânea.

J: Quem são os grandes nomes das artes pra você?
E:Vik Muniz, Sandro Boticelli, Edgar Degas... Entendendo o processo de criação desses caras eu pude entender o meu. Eu já tive raiva do meu processo, meu desenho sempre foi nervoso.


J: O que você fez na sua vida profissional que considere de maior repercussão?
E: A exposição 150, no Instituto Francisca de Souza Peixoto em Cataguases. Foi minha primeira exposição individual e emocionante porque comecei a trabalhar com aquelas pessoas, daquele lugar, lá sempre me falaram para eu 'correr atrás'.

J: Estudar, por exemplo, isso é 'correr atrás'?
E: Sim. Estudar é muito bom. Você ganha moral. Quando você está estudando você pode falar com mais certeza que 'nego' acredita, porque você estudou. Tem que estudar eternamente.

J: E o valor da arte? Como vive um artísta visual em questões financeiras?
E: É a tristeza do palhaço (risos). Olha só, sempre na história da arte as coisas acontecem com quem faz, e eu estou fazendo. Sei que ainda posso ser um grande nome, sou jovem, posso fazer mais e reclamar menos. A palavra, creio eu, é presença. Quanto mais presente eu estiver mais eu estou acontecendo. Tenho bons trabalhos. Aí agente vai sobrevivendo até quando der.

J: Você tem uma linha que o difere?
E: Eu acredito que esse trabalho com filmes está me direcionando para um caminho. Recebi algumas orientações da Laiz Assis, que é restauradora e colecionadora, entende de arte comtemporânea, ela me deu uns toques importantes em cima da minha obra.

J: Você tem muito em sua obra figuras de terror. É isso mesmo ou eu que vejo assim?
E: Eu gosto desse universo. Estive recentemente no laboratório de anatomia da faculdade. Gostei do cheiro do formol, de pegar uma cabeça humana morta, apaupá-la, ver com mais atenção; eu já faço isso comigo, mas no meu corpo eu tenho um limite. Pô, Leonardo da Vinci dissecava cadáveres.

J: Porque essa assinatura SPQR? O que é isso?
E: Foi um divisor de águas. É só uma tatuagem, significa força, tem uma representação importante para mim. Vi essa sigla em um desenho, mas não me lembro quando e onde.

J: O que é a sua arte?
E: Faço Figurativismo Expressionista. Tenho uma preocupação com a figura, cenários, humano, algo representativo. É a forma expressa da figura.

J: Para um futuro próximo, o que vem por aí?
E: Estou me formando. Vou ter mais tempo para correr atrás de espaço.

J: Suas considerações finais sobre nossa conversa:
E: A arte é muito bonita. Como tudo que é muito belo, muito bom, se você tem uma espécie de perda, de desilusão, o sentimento é muito grande, por isso todo artísta é um sofredor, porque ele vê o mundo muito mais de perto. Sou um artísta e por isso me sinto uma espécie de Deus.






terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Frei Leonardo Boff no Festival do Lixo e Cidadania


O Festival do Lixo e Cidadania acontece anualmente em Belo Horizonte. É famoso por reunir pssoas de todas as classes sociais que tiram o sustento do lixo. Na edição de 2008, o principal conferencista foi o Frei Leonardo Boff.

LEONARDO BOFF


Essa foto data de setembro de 2008. Mas revirando os arquivos a encontrei. Nela, eu, o frei Leonardo Boff e o amigo advogado Leonardo DeFelipo; na ocasião estavamos em Belo Horizonte, em meio ao Festival do Lixo. Conseguimos entrar para uma sala onde o pai da Teoria da Libdrtação, iria se dirigir após a participação em uma mesa de debates sobre sustentabilidade.


Havia apenas eu, o Leonardo - meu amigo de trabalho - uma reporter e um câmera man, dois ou três organizadores do evento. Inacreditável, se não houvesse essa fotografia para comprovar (feita pela reporter da Rede Minas ). Leonardo Boff conversou comigo sobre sustentabilidade, palavra tão cheia de significados e sentidos atualmente. "Precisamos defender a vida na Terra.Esse é o maior desafio atual. Para isso, todas as coisas da natureza devem ser respeitadas, pois dependemos dela e somos parte dela, é o que chamo e democracia sócio-cosmica", disse.
Esse convite a reflexão sobre sociedade, cultura, meio ambiente e ciência reflete esse rico encontro. Somos nós os médicos que sabemos como salvar o planeta Terra, temos a consciência disso, mas será que temos atitude?
A matéria foi pública no site www.chica.org.br no ano de 2008, o5 de setembro. Um dia de muito aprendizado.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

ESTREIA




Lona de Luz é aplaudido de pé no Teatro Rosário Fusco

A estreia do espetáculo Lona de Luz encheu os 350 lugares do Teatro Rosário Fusco, em Cataguases, no dia 08 de agosto. A história foi baseada no poema O Grande Circo Místico, de Jorge de Lima e recebeu a versão mambembe da trupe do Instituto Francisca de Souza Peixoto, em comemoração aos dez anos da instituição.

Lona de Luz retrata a dinastia de uma família circense, do rebelde Frederico, que abandona a profissão de médico para seguir com circo, até as irmãs Maria e Helena, que encantam platéias e seguem com a tradição famíliar.

A Banda de Música Rogério Teixeira fez uma participação especial, abrilhantando o início da peça. Essa adaptação é livre para deixar que o talento dos artistas do Instituto apareça e ao mesmo tempo coincide com a origem da história que inspirou o poema de Jorge de Lima, a família Knie, que tinha em suas apresentações principais os números de dança, música e os malabarismos. Lona de Luz é narrada por três ciganas, pesonagens que contam os amores e as dificuldades encontrados no caminho do circo.

Na versão do Instituto, a platéia irá se surpreender com dança de salão, balé clássico, malabarismo, pirofagia, equilibrismo e uma banda de rock e blues, executando as canções ao vivo e ainda um momento às artes plásticas, quando é executado uma pintura em tela a óleo em cena. Destaque para as dancarinas Taiman Santana e Juliana Moura, as atrizes Fernanda Godinho, Jacquline Gouvea e Roberta Rodrigues, o músico Tiago Lacerda, o artísta plástico Emerson Morais e o estrante Iuri Rossini.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Grande Circo Místico


Conheça o poema O Grande Circo Místico, do alagoano Jorge de Lima


O médico de câmara da imperatriz Teresa – Frederico Knieps – resolveu que seu filho também fosse médico, mas o rapaz fazendo relações com a equilibrista Agnes, com ela se casou, fundando a dinastia de circo Knieps de que tanto se tem ocupado a imprensa. Charlote, filha de Frederico, se casou com o clown, de que nasceram Marie e Oto. E Oto se casou com Lily Braun a grande deslocadora que tinha no ventre um santo tatuado. A filha de Lily Braun – a tatuada no ventre quis entrar para um convento, mas Oto Frederico Knieps não atendeu, e Margarete continuou a dinastia do circo de que tanto se tem ocupado a imprensa. Então, Margarete tatuou o corpo sofrendo muito por amor de Deus, pois gravou em sua pele rósea a Via-Sacra do Senhor dos Passos. E nenhum tigre a ofendeu jamais; e o leão Nero que já havia comido dois ventríloquos, quando ela entrava nua pela jaula adentro, chorava como um recém-nascido. Seu esposo – o trapezista Ludwig – nunca mais a pôde amar, pois as gravuras sagradas afastavam a pele dela o desejo dele. Então, o boxeur Rudolf que era ateu e era homem fera derrubou Margarete e a violou. Quando acabou, o ateu se converteu, morreu. Margarete pariu duas meninas que são o prodígio do Grande Circo Knieps. Mas o maior milagre são as suas virgindades em que os banqueiros e os homens de monóculo têm esbarrado; são as suas levitações que a platéia pensa ser truque; é a sua pureza em que ninguém acredita; são as suas mágicas que os simples dizem que há o diabo; mas as crianças crêem nelas, são seus fiéis, seus amigos, seus devotos. Marie e Helene se apresentam nuas, dançam no arame e deslocam de tal forma os membros que parece que os membros não são delas. A platéia bisa coxas, bisa seios, bisa sovacos. Marie e Helene se repartem todas, se distribuem pelos homens cínicos, mas ninguém vê as almas que elas conservam puras. E quando atiram os membros para a visão dos homens, atiram a alma para a visão de Deus. Com a verdadeira história do grande circo Knieps muito pouco se tem ocupado a imprensa.

A Túnica Inconsultil - 1938


Segue abaixo, parte do primeiro ensaio fotográfico com parte do elenco.


Chegou a hora de soprar dez velhinas

No dia 01 de agosto, o Instituto Francisca de Souza Peixoto completou 10 anos. Essa Instituição, localizada na cidade modernista de Cataguases, em Minas Gerais, é um lugar bonito, interessante e de uma importância fundamental para o desenvolvimento do país. No Instituto são realizadas ações sociais para toda a comunidade. A base para os trabalhos é educação e cultura. Parabéns.

Abaixo, imagens do espetáculo Lona de Luz, produzido pelos artístas do Instituto.



quinta-feira, 16 de julho de 2009

LONA DE LUZ


A história do circo é fascinante. Desde os primórdios até os dias atuais, ainda é comum que uma família transfira de geração para geração a direção do circo. É o caso da família Knieps, que inspirou o poema O Grande Circo Místico,de Jorge de LIma em 1938; e ainda a obra sonora de Chico Buarque e Edu Lobo em 1983. Agora, o Instituto Francisca de Souza Peixoto preparou uma adaptação dessa história intitulada Lona de Luz. O espetáculo é um musical mostra a trajetória da família Knieps, do rebelde Frederico, que rejeitou a profissão de médico imposta por seu pai até as gêmeas Maria e Helena.

Conta-se que Frederico se apaixonou por pela equilibrista Agnes, dando origem a dinastia Knieps, dessa união nasceu a bailarina Charlote, que se casou com o clow Futelet, dando luz ao boêmio Otto, que continua no circo graças aos encantos da contorcionista Lilly Brown, o amor de Otto e Lilly representa o fascínio que o circo provoca na platéia, a emoção, o encanto e a alegria que os artistas circenses transmitem por meio de suas artes.

Mas nem tudo são luzes nesse circo. A herança genética de Frederico é percebida em Margareth, que se revolta com a tradição da família, tendo como desejo ir para o convento. Otto, pai de Margareth não aceita a vontade da filha e a obriga a continuar a dinastia do circo. Ela recusa casar-se com o trazesita Luiz  insiste em ir para o convento.

Porém, Margareth, um dia é surpreendida pela violência do domador Rudolf,que a violenta sexualmente, é quando decide tatuar a via sacra por todo o corpo, afastando o próprio marido de amá-la; porém do ato insano de Rudolf nascem Maria e Helena, as irmãs dançarinas pródígio apaixonadas pelo trapézio, que contrariando a supertição tornam-se o encanto e beleza do Grande Circo Lona de Luz.


segunda-feira, 6 de julho de 2009

O Violeiro Magrelim e a Princesa Jezebel


O GPTo - Teatro de Bonecos foi aplaudido de pé, por mais de duzentas pessoas, na noite de ontem, dia 5 de julho, no Teatro Rosário Fusco, em Cataguases. A nova obra do grupo é O Violeiro Magrelim e a Princesa Jezebel, uma comédia romântica, que promove o folclore brasileiro, por meio das 'pelejas' inseridas na peça.


A história saiu das páginas do livro de mesmo nome, do escritor Fábio Sombra e ganhou adaptação do texto para o teatro de bonecos da professora Jacqueline Gouvêa; a criatividade do GPTo tratou de produzir os bonecos e distribuir diferentes formas de manipulação nas cenas do espetáculo. Com isso O Vileiro Magrilim e a Princesa Jezebel é uma forma de ver os bonecos manipulados, marionetes ou projetado na cortina por meio das técnicas do teatro de sombras.


Para contar a história do violeiro que disputa um torneio de peleja, que tem como prêmio o casamento com a esperta Jezebel, entrou na adaptação do GPTo um boneco narrador com ares de clown, que dubla sucessos de Micheal Jackson, Rosana e Celine Dion, cativando o público de imeditato.


Ao final do espetáculo, como de costume, os integrantes do GPTo recebem as crianças para fotos e um bate papo sobre a produção do que acabaram de vivenciar.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

A Pantera Loira


Farrah Fawcett deixa a vida real para se eternizar na história das artes cênicas. Ela foi uma das mulheres mais lindas de todos os tempos. Sua beleza, admirada por tantos, foi responsável por obras fantásticas na música brasileira, pois a eterna pantera, foi ( é) a principal musa de Fausto Fausto Fawcett, aquele das loiras efêmeras.


Quem é rainha não perde a magestade. Ao protagonizar o seriado As Panteras, na década de 70, Farrah deixou sua marca cravada na memória de quem viveu aqueles anos, e devido a boa excelente qualidade do seriado, ainda será vista por muitas gerações via cabos e internet.


Embeleze o céu. Descanse em paz.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Remember the time

Micheal Jackson continua como um dos assuntos principais em quase todos os lugares do mundo. No dia 26, ouvi em um restaurante, pessoas que almoçavam em uma mesa ao lado da minha, comentarem sobre ele; também no trabalho, a todo instante tece-se um comentário; hoje pela manhã vi um grupo de mulheres conversarem sobre a mudança de cor pela qual ele passou durante a vida.

Ele é um mito. Ao abrir os jornais nessa manhã as manchetes diziam que a vendagem de discos do astro pop ultrapassou os outros mitos Lennon e Elvis. O álbum Triller dispara em vantagens númericas sobre qualquer outro disco já produzido. O preconceito, gerado por polêmicas como a mudança de cor, ou a acusação de pedofilia, começa a ser quebrado e o som das músicas de Micheal já toca constantemente em todas as rádios e o mais interessante, nunca ouvi tão alto as músicas do megastar ao andar pelas ruas.

Ele ainda vai render muito assunto. Enquanto isso, apure seus ouvidos ou aumente o volume da caixa. O som está entre os melhores já produzidos em toda a história da música pop.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Renasce um mito


Michel Jackson morreu no início da noite de 25 de junho de 2009. Hoje, dia 26, todos os veículos de comunicação do mundo anunciam o fato e especulam as causas, infiltram nas memórias, na tentativa de reconstruir em tempo hábil uma espécie de biografia do astro pop.
Ao lado de Madonna, ele foi por mais de 30 anos o artista mais popular do planeta. Em uma de suas últimas frases públicas disse: "O melhor vai começar agora". Se ele se referia a carreira, mais uma vez acertou em cheio, as obras musicais compostas ao longo da vida estão entre as canções mais escutadas dos século XX e XI, centenas de artístas dos quatro cantos do mundo continuaram a gravar as mesmas canções.
Há quem diga que morre o homem, que o mito já havia morrido, devido há tantos escândalos negativos, principalmente na década de 90. Mas Micheal Jackson renasceu em sua morte. Novas histórias virão à tona durante anos futuros. Muitas delas irão glorificar o astro e são elas que alimentarão as novas gerações sobre quem foi um dos cantores mais populares de todos os tempos.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Verde e Moderna




Cataguases é uma das mais belas cidades de Minas Gerais. Dona de um acervo modernista de causar admiração em qualquer arquiteto e abençoada com um povo bonito e acolhedor, a Princesinha da Mata completou no dia 07 de setembro mais uma primavera.

A beleza dessa cidade é admirada por todos que a visitam, e de presente esses visitantes ainda são agraciados com diversas manifestações culturais promovidas por instituições de Cataguases. Um desses lugares que desperta o interesse das pessoas é o Instituto Francisca de Souza Peixoto, uma casa cheia de atrações culturais que contribui para a grandeza da cidade.

O Instituto é motivo de orgulho para todos os colaboradores da Companhia Industrial Cataguases. É devido ao esforço conjunto, durante a produção do tecido, que ele é mantido. O saldo disso é uma cidade mais digna, com um futuro promissor para a população.

É por isso que afirmamos que Cataguases é linda. Além do charme de sua arquitetura, possui iniciativas de sucesso, que valorizam o compromisso com a VIDA.


terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Verdes Modernos em Tiradentes







Verdes Modernos em Tiradentes

Obras do Museu de Belas Artes de Cataguases encantam admiradores da cultura

A exposição Verdes Modernos do acervo de pinturas do Museu de Belas Artes de Cataguases está na cidade histórica de Tiradentes. Até o dia 16 de abril deste ano, 29 obras de artistas modernistas estarão em uma nova galeria da Fundação Oscar Araripe, um espaço para a arte inaugurado no dia 08 de março.
“Essa exposição é excelente, possui trabalhos de respaldo, além de ser um resgate de vários artistas. Ela tem um caráter revival modernista em um estado [Minas Gerais] que tem a particularidade de não ter o pós-moderno, por entender que toda arte é moderna”, diz Oscar Araripe, presidente da Fundação que leva seu nome.
Durante a vernissage intitulada Verdes Modernos, pessoas de renome nacional e internacional comprovaram o fascínio que as obras de Iberê Camargo, Heitor dos Prazeres, Jan Zach, Guignard, entre outros, provocam. “É maravilhoso. Que bom permitir a circulação de um acervo como esse. Vi uma obra de Faiga Ostrower, que não conhecia”, exclama a pintora Yara Tupinambá.
Festa CulturalCerca de 500 pessoas estiveram presentes na noite dedicada aos Verdes. “Desde que recebi o convite tive vontade de vir à exposição. Os Verdes combinam com Cataguases e com Tiradentes, essas cidades respiram cultura”, diz Vânia Vilela de Ávila, representante do Instituto Histórico e Geográfico de São João Del Rei.
“Estou encantado com a história cultural de Cataguases, espero que esta exposição viaje para outras cidades da região”, diz Adenor Simões, coordenador do Núcleo de Interiorização da Cultura de São João Del Rei; ele tem o interesse de incluir Cataguases neste núcleo. Outros quatro núcleos também possuem o apoio da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.
Sérgio Rouanet, embaixador e ex-ministro da cultura, também expôs sua admiração por Cataguases e ressalta não só a importância cultural da cidade, como também o desejo de vê-la no mesmo núcleo de integração entre Tiradentes e São João Del Rei. “Pensava que a importância de Cataguases tivesse se esgotado com o Movimento Verde, mas não, há um florescimento cultural, tem cinema, jazz, arquitetura. Possui uma vocação pluridisciplinar, pois a cidade é uma obra de arte, possui vários compartimentos do belo”, ressalta.
Dia dos Verdes e também das MulheresNa ocasião da exposição Verdes Modernos, os organizadores do evento prepararam uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Fala da socióloga Bárbara Freitag e uma estória contada por Ângela Xavier exaltaram a garra e a sensibilidade do sexo feminino. O Instituto Francisca de Souza Peixoto, que mantém o Museu de Belas Artes, levou uma performance teatral com o artista Tarcísio Vória e a bailarina Taiman Santana, uma mescla de poesia e dança uniram as mulheres e os Verdes.
O gestor executivo do Instituto Francisca de Souza Peixoto, Marcelo Inácio Peixoto demonstrou sua satisfação com o evento, e ainda deixou um recado às mulheres presentes.”Diante de tanta eloquencia e cultura, quero apenas agradecer ao Oscar Araripe e a Cidinha a oportunidade de trazer essas obras a Tiradentes. Em especial ao dia internacional da Mulher, quero homenagear à minha avó Francisca de Souza Peixoto e à minha mãe Magdala Peixoto. Parabéns a todas as mulheres”.